Alexandre Leme, presidente voluntário da APAE de Itapetininga, dá o seu depoimento sobre a importância da professora Cecília Pimentel para a fundação da entidade.
“A história da APAE de Itapetininga é marcada pela sensibilidade e pioneirismo da professora Cecília. Com uma visão à frente de seu tempo, ela identificou a necessidade de um atendimento especializado para pessoas com deficiência na cidade e, impulsionada por sua paixão pela educação, fundou a primeira sala de atendimento para surdos em Itapetininga” conta Alexandre.
Ele destaca que a professora Cecília não se limitou a atender apenas os surdos. “Sua sensibilidade a levou a buscar recursos para crianças com distúrbios comportamentais e de saúde mental. Inspirada por sua dedicação, a comunidade local se uniu e, em 1971, a APAE de Itapetininga finalmente se tornou realidade”declara Leme.
Hoje, 53 anos depois, a APAE é um centro de referência na região, atendendo mais de 500 alunos com idade entre 7 e 60 anos.
A instituição oferece uma ampla gama de serviços, como escola, oficinas terapêuticas, hidroterapia, ecoterapia e até mesmo preparação para o mercado de trabalho.
Alexandre Leme destaca a importância do legado da professora Cecília: “A professora Cecília foi a semente que deu origem a essa grande árvore que é a APAE hoje. Sua sensibilidade e amor à causa inspiraram gerações e transformaram a vida de tantas pessoas.”
“A história da professora Cecília é um exemplo de como a dedicação de um indivíduo pode mudar a realidade de uma comunidade. Seu legado continua vivo na APAE de Itapetininga, que segue trabalhando para promover a inclusão e a qualidade de vida das pessoas com deficiência” finaliza o presidente da APAE de Itapetininga.
Conheça mais sobre a APAE de Itapetininga no link https://www.apaeitapetininga.com.br/